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Michelle Hui, que vive na Irlanda, passou por momentos difíceis em sua última gravidez. Quando estava com quase dois meses de gestação, começou a sentir contrações e um sangramento muito forte. Desperada, ligou para o marido Ross, dizendo que estava perdendo o bebê.

 

Michelle, que estava a caminho do trabalho, voltou para casa o mais rápido que pode, ao encontro do marido e de seus dois filhos. Naquele momento, todos saíram em disparada para o Hospital Rotunda. Ali, os médicos fizeram cinco ultrassonografias, que confirmaram o que ela mais temia, que se tratava de um aborto espontâneo.

 

Com base nos exames realizados, os médicos deram duas doses de uma medicação abortiva para limpar totalmente o útero. E, para ter certeza de quem não tinha ficado nenhuma parte do feto em seu corpo, ela passou a noite toda em observação no hospital. No outro dia, Michelle voltou para casa junto com sua família arrasada, lembrando dessa devastadora experiência.

 

Alguns dias se passaram, e Michelle voltou ao hospital a pedido dos médicos, pois eles alegavam que ainda havia partes do feto dentro de seu útero, e que precisavam fazer a retirada desse feto urgente, para que ela não corresse risco de morte, por conta de uma infecção.

 

Os exames também indicavam que ainda havia muito sangue e coágulos dentro de seu corpo. Por isso, ela teria que passar por um procedimento cirúrgico. Mas, para as surpresa de todos, os medicos escutaram uma batida de coração, bem fraca quase que imperceptível, mas que mostrava que Michelle estava, na verdade grávida, de gêmeos, e que apesar dos remédios abortivos que tinha tomado, por um milagre não havia feito efeito sobre o outro bebê. Mesmo assim, Michelle não queria alimenta ar esperança para não sofrer mais uma vez.  Então, ela esperou que outro médico mais experiente desse o diagnostico, e por um milagre de Deus comprovou, que sim, havia um bebê ali, mas que não dava para saber se o bebê nasceria com todas as partes do corpo, ou com alguma deficiência, já que Michelle havia tomado duas doses de um remédio forte o suficiente para abortar um bebê de oito meses.

 

Surpreendendo a todos, Megan nasceu com pouco mais de 2,5 quilos, saudável e perfeita. Os médicos não conseguiam acreditar em algo que era cientificamente impossível. “A perda e o aborto foram absolutamente horríveis! Quando tomei o remédio para abortar os pedaços de meu bebê foi devastador. Quando eu e o médico ouvimos aquela fraca batida de um coraçãozinho, pensamos que havia algo errado. Eu não queria alimentar esperanças para não sofrer ainda mais, mas quando outro médico mais experiente entrou e confirmou que havia outro bebê, foi o melhor sentimento do mundo”, disse Michelle.

 

 

Fabíola Paz - Redação iGospel

Fonte: Mirror